terça-feira, 23 de dezembro de 2008
Painéis Solares
Vários!...Em Coimbra na Av. Elísio de Moura, nos telhados de várias casas incluindo uma que tem painéis fotovoltaicos (as outras têm painéis solares para aquecimento de água)
sexta-feira, 26 de setembro de 2008
Futuro no presente : Transportes
Se um transporte, como o barco de passageiros recentemente em funcionamento no algarve alimentado a paineis fotovoltaicos, usar energias renováveis quer directamente, autonomamente, quer indirectamente via rede eléctrica abastecida com energias renováveis, então a poluição diminui enormemente ao longo de anos, e não são os processos de fabrico que implicam no global um acréscimo sigificativo de poluição.
Os paineis solares fotovoltaicos e as mini eólicas, em microgeração para a produção de energia eléctrica, podem significar o aproveitamento duma área enorme, até agora bastante desaproveitada, que é a dos telhados dos edifícios públicos e privados das cidades ( não haverá assim qualquer tipo de deslocalização, muito menos de poluição). Imagina o que será quando uma quantidade significativa de imóveis for aproveitada neste sentido. mas para tal tem que haver vontade política que pouco a pouco começa a emergir (www.renovaveisnahora.pt), e que é melhor que seja sigificativamente incrementada. Do mesmo modo
a rede eléctrica é melhor que seja aperfeiçoada de modo a estar preparada para recolher a energia produzida por microgeração por pessoas singulares e colectivas.
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Os paineis solares fotovoltaicos e as mini eólicas, em microgeração para a produção de energia eléctrica, podem significar o aproveitamento duma área enorme, até agora bastante desaproveitada, que é a dos telhados dos edifícios públicos e privados das cidades ( não haverá assim qualquer tipo de deslocalização, muito menos de poluição). Imagina o que será quando uma quantidade significativa de imóveis for aproveitada neste sentido. mas para tal tem que haver vontade política que pouco a pouco começa a emergir (www.renovaveisnahora.pt), e que é melhor que seja sigificativamente incrementada. Do mesmo modo
a rede eléctrica é melhor que seja aperfeiçoada de modo a estar preparada para recolher a energia produzida por microgeração por pessoas singulares e colectivas.
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Transportes públicos eléctricos
Apeteceu-me falar de transportes públicos eléctricos...Tanto mais que me pareceu fantástico o facto de Praga, onde estive há pouco tempo,, na República Checa ter dezenas de linhas de eléctricos em carris. E acho que o desenvolvimento do transporte público traduz-se necessariamnete em menos poluição.
Do mesmo modo parece-me que os carros híbridos fazem menos poluição (sonora e do ar) quando funcionam no modo eléctrico.
Acho também que é importante haver desenvolvimento destes carros mas também dos carros a hidrogénio e de outros veículos completamente eléctricos (automóveis pesados e ligeiros, motociclos e velocípedes com e sem motor...sim elas mesmo!...as bicicletas!).
A propósito numa loja cá perto de casa, em Coimbra, vendem bicicletas eléctricas que carregam na ficha da electricidade por 700 euros.
Falando do estacionamento mais barato, em Lisboa, para automóveis eléctricos...è uma medida de discriminação positiva, quer dizer discrimina favoravelmente tais veículos. o que me parece importante e, em termos de gestão urbana, é uma boa medida porque incentiva a sua utilização resultando em menos poluição.
Além de que se insere numa atenção melhorada quanto às questões da mobilidade associada às questões ecológicas.
A Administração Pública acordou para o fenómeno da mobilidade , da energia e da poluição... e é importante incentivar essas motivações! Eu ainda sou do tempo em que não era possível andar de carro eléctrico em Portugal porque a Alfândega não tinha tabela para taxar tais veículos e como tal não permitia a importação!
A coisas podem melhorar e às vezes melhoram...Há que não ser fanático estando contra só por que é mais fácil dizer «não» do que dizer «sim»!
Do mesmo modo parece-me que os carros híbridos fazem menos poluição (sonora e do ar) quando funcionam no modo eléctrico.
Acho também que é importante haver desenvolvimento destes carros mas também dos carros a hidrogénio e de outros veículos completamente eléctricos (automóveis pesados e ligeiros, motociclos e velocípedes com e sem motor...sim elas mesmo!...as bicicletas!).
A propósito numa loja cá perto de casa, em Coimbra, vendem bicicletas eléctricas que carregam na ficha da electricidade por 700 euros.
Falando do estacionamento mais barato, em Lisboa, para automóveis eléctricos...è uma medida de discriminação positiva, quer dizer discrimina favoravelmente tais veículos. o que me parece importante e, em termos de gestão urbana, é uma boa medida porque incentiva a sua utilização resultando em menos poluição.
Além de que se insere numa atenção melhorada quanto às questões da mobilidade associada às questões ecológicas.
A Administração Pública acordou para o fenómeno da mobilidade , da energia e da poluição... e é importante incentivar essas motivações! Eu ainda sou do tempo em que não era possível andar de carro eléctrico em Portugal porque a Alfândega não tinha tabela para taxar tais veículos e como tal não permitia a importação!
A coisas podem melhorar e às vezes melhoram...Há que não ser fanático estando contra só por que é mais fácil dizer «não» do que dizer «sim»!
sábado, 30 de agosto de 2008
sexta-feira, 29 de agosto de 2008
A 11ª Hora (Filme) de Leonardo DiCaprio
DiCaprio apresenta este documentário ecológico, "A 11ª hora", abordando os perigos do aquecimento global. O actor declarou-se preocupado com a causa. A 11ª hora do título é anterior à catástrofe, quando ainda é possível evitar a tragédia. O filme assume um tom pedagógico: dezenas de especialistas em meio ambiente explicam detalhadamente ao longo do documentário os problemas do planeta e suas causas.
Chegou a 11ª hora da Humanidade: o nosso último momento para mudar de rumo e pôr um travão à nossa viagem em direcção ao colapso ecológico global. Leonardo DiCaprio produz e narra esta visão urgente e de carácter transformacional sobre onde estivemos, para onde vamos e – aqui reside a questão mais importante – como podemos mudar. Pensadores, desde Mikhail Gorbachev e Stephen Hawking ao especialista em designs sustentáveis William McDonough e muitas outras personalidades, revelam o estado crítico actual da vida no planeta terra. Imagens impressionantes de cheias, incêndios, furacões, massas de gelo que colapsam e montes cada vez maiores de lixos, são justapostas a imagens de um futuro sustentável, incitando-nos a agir. Será que vamos utilizar as novas tecnologias e mudar o nosso comportamento para salvar o planeta? Temos uma crise em mãos, mas lembremo-nos que temos as soluções para salvar este planeta azul único para as gerações que se seguem.
http://11thhouraction.com/takeaction-individuals
domingo, 20 de julho de 2008
terça-feira, 15 de julho de 2008
A Fome Infame
Artigo de Boaventura Sousa Santos
Publicado na Visão em 8 de Maio de 2008
Há muito conhecido dos que estudam a questão alimentar, o escândalo finalmente estalou na opinião pública: a substituição da agricultura familiar, camponesa, orientada para a auto-suficiência alimentar e os mercados locais, pela grande agro-indústria, orientada para a monocultura de produtos de exportação (flores ou tomates), longe de resolver o problema alimentar do mundo, agravou-o. Tendo prometido erradicar a fome do mundo no espaço de vinte anos, confrontamo-nos hoje com uma situação pior do que a que existia há quarenta anos. Cerca de um sexto da humanidade passa fome; segundo o Banco Mundial, 33 países estão à beira de uma crise alimentar grave; mesmo nos países mais desenvolvidos os bancos alimentares estão a perder as suas reservas; e voltaram as revoltas da fome que em alguns países já causaram mortes. Entretanto, a ajuda alimentar da ONU está hoje a comprar a 780 dólares a tonelada de alimentos que no passado mês de Março comprava a 460 dólares.
A opinião pública está a ser sistematicamente desinformada sobre esta matéria para que se não dê conta do que se está a passar. É que o que se está a passar é explosivo e pode ser resumido do seguinte modo: a fome do mundo é a nova grande fonte de lucros do grande capital financeiro e os lucros aumentam na mesma proporção que a fome.
A fome no mundo não é um fenómeno novo. Ficaram famosas na Europa as revoltas da fome (com o saque dos comerciantes e a imposição da distribuição gratuita do pão) desde a Idade Média até ao século XIX. O que é novo na fome do século XXI diz respeito às suas causas e ao modo como as principais são ocultadas. A opinião pública tem sido informada que o surto da fome está ligado à escassez de produtos agrícolas, e que esta se deve às más colheitas provocadas pelo aquecimento global e às alterações climáticas; ao aumento de consumo de cereais na Índia e na China; ao aumento dos custos dos transportes devido à subida do petróleo; à crescente reserva de terra agrícola para produção dos agro-combustíveis. Todas estas causas têm contribuído para o problema, mas não são suficientes para explicar que o preço da tonelada do arroz tenha triplicado desde o início de 2007. Estes aumentos especulativos, tal como os do preço do petróleo, resultam de o capital financeiro (bancos, fundos de pensões, fundos hedge [de alto risco e rendimento]) ter começado a investir fortemente nos mercados internacionais de produtos agrícolas depois da crise do investimento no sector imobiliário. Em articulação com as grandes empresas que controlam o mercado de sementes e a distribuição mundial de cereais, o capital financeiro investe no mercado de futuros na expectativa de que os preços continuarão a subir, e, ao fazê-lo, reforça essa expectativa. Quanto mais altos forem os preços, mais fome haverá no mundo, maiores serão os lucros das empresas e os retornos dos investimentos financeiros. Nos últimos meses, os meses do aumento da fome, os lucros da maior empresa de sementes e de cereais aumentaram 83%. Ou seja, a fome de lucros da Cargill alimenta-se da fome de milhões de seres humanos.
O escândalo do enriquecimento de alguns à custa da fome e subnutrição de milhões já não pode ser disfarçado com as “generosas” ajudas alimentares. Tais ajudas são uma fraude que encobre outra maior: as políticas económicas neoliberais que há trinta anos têm vindo a forçar os países do terceiro mundo a deixar de produzir os produtos agrícolas necessários para alimentar as suas próprias populações e a concentrar-se em produtos de exportação, com os quais ganharão divisas que lhes permitirão importar produtos agrícolas... dos países mais desenvolvidos. Quem tenha dúvidas sobre esta fraude que compare a recente “generosidade” dos EUA na ajuda alimentar com o seu consistente voto na ONU contra o direito à alimentação reconhecido por todos os outros países.
O terrorismo foi o primeiro grande aviso de que se não pode impunemente continuar a destruir ou a pilhar a riqueza de alguns países para benefício exclusivo de um pequeno grupo de países mais poderosos. A fome e a revolta que acarreta parece ser o segundo aviso. Para lhes responder eficazmente será preciso pôr termo à globalização neoliberal, tal como a conhecemos. O capitalismo global tem de voltar a sujeitar-se a regras que não as que ele próprio estabelece para seu benefício. Deve ser exigida uma moratória imediata nas negociações sobre produtos agrícolas em curso na Organização Mundial do Comércio. Os cidadãos têm de começar a privilegiar os mercados locais, recusar nos supermercados os produtos que vêm de longe, exigir do Estado e dos municípios que criem incentivos à produção agrícola local, exigir da União Europeia e das agências nacionais para a segurança alimentar que entendam que a agricultura e a alimentação industriais não são o remédio contra a insegurança alimentar. Bem pelo contrário.
Publicado na Visão em 8 de Maio de 2008
Há muito conhecido dos que estudam a questão alimentar, o escândalo finalmente estalou na opinião pública: a substituição da agricultura familiar, camponesa, orientada para a auto-suficiência alimentar e os mercados locais, pela grande agro-indústria, orientada para a monocultura de produtos de exportação (flores ou tomates), longe de resolver o problema alimentar do mundo, agravou-o. Tendo prometido erradicar a fome do mundo no espaço de vinte anos, confrontamo-nos hoje com uma situação pior do que a que existia há quarenta anos. Cerca de um sexto da humanidade passa fome; segundo o Banco Mundial, 33 países estão à beira de uma crise alimentar grave; mesmo nos países mais desenvolvidos os bancos alimentares estão a perder as suas reservas; e voltaram as revoltas da fome que em alguns países já causaram mortes. Entretanto, a ajuda alimentar da ONU está hoje a comprar a 780 dólares a tonelada de alimentos que no passado mês de Março comprava a 460 dólares.
A opinião pública está a ser sistematicamente desinformada sobre esta matéria para que se não dê conta do que se está a passar. É que o que se está a passar é explosivo e pode ser resumido do seguinte modo: a fome do mundo é a nova grande fonte de lucros do grande capital financeiro e os lucros aumentam na mesma proporção que a fome.
A fome no mundo não é um fenómeno novo. Ficaram famosas na Europa as revoltas da fome (com o saque dos comerciantes e a imposição da distribuição gratuita do pão) desde a Idade Média até ao século XIX. O que é novo na fome do século XXI diz respeito às suas causas e ao modo como as principais são ocultadas. A opinião pública tem sido informada que o surto da fome está ligado à escassez de produtos agrícolas, e que esta se deve às más colheitas provocadas pelo aquecimento global e às alterações climáticas; ao aumento de consumo de cereais na Índia e na China; ao aumento dos custos dos transportes devido à subida do petróleo; à crescente reserva de terra agrícola para produção dos agro-combustíveis. Todas estas causas têm contribuído para o problema, mas não são suficientes para explicar que o preço da tonelada do arroz tenha triplicado desde o início de 2007. Estes aumentos especulativos, tal como os do preço do petróleo, resultam de o capital financeiro (bancos, fundos de pensões, fundos hedge [de alto risco e rendimento]) ter começado a investir fortemente nos mercados internacionais de produtos agrícolas depois da crise do investimento no sector imobiliário. Em articulação com as grandes empresas que controlam o mercado de sementes e a distribuição mundial de cereais, o capital financeiro investe no mercado de futuros na expectativa de que os preços continuarão a subir, e, ao fazê-lo, reforça essa expectativa. Quanto mais altos forem os preços, mais fome haverá no mundo, maiores serão os lucros das empresas e os retornos dos investimentos financeiros. Nos últimos meses, os meses do aumento da fome, os lucros da maior empresa de sementes e de cereais aumentaram 83%. Ou seja, a fome de lucros da Cargill alimenta-se da fome de milhões de seres humanos.
O escândalo do enriquecimento de alguns à custa da fome e subnutrição de milhões já não pode ser disfarçado com as “generosas” ajudas alimentares. Tais ajudas são uma fraude que encobre outra maior: as políticas económicas neoliberais que há trinta anos têm vindo a forçar os países do terceiro mundo a deixar de produzir os produtos agrícolas necessários para alimentar as suas próprias populações e a concentrar-se em produtos de exportação, com os quais ganharão divisas que lhes permitirão importar produtos agrícolas... dos países mais desenvolvidos. Quem tenha dúvidas sobre esta fraude que compare a recente “generosidade” dos EUA na ajuda alimentar com o seu consistente voto na ONU contra o direito à alimentação reconhecido por todos os outros países.
O terrorismo foi o primeiro grande aviso de que se não pode impunemente continuar a destruir ou a pilhar a riqueza de alguns países para benefício exclusivo de um pequeno grupo de países mais poderosos. A fome e a revolta que acarreta parece ser o segundo aviso. Para lhes responder eficazmente será preciso pôr termo à globalização neoliberal, tal como a conhecemos. O capitalismo global tem de voltar a sujeitar-se a regras que não as que ele próprio estabelece para seu benefício. Deve ser exigida uma moratória imediata nas negociações sobre produtos agrícolas em curso na Organização Mundial do Comércio. Os cidadãos têm de começar a privilegiar os mercados locais, recusar nos supermercados os produtos que vêm de longe, exigir do Estado e dos municípios que criem incentivos à produção agrícola local, exigir da União Europeia e das agências nacionais para a segurança alimentar que entendam que a agricultura e a alimentação industriais não são o remédio contra a insegurança alimentar. Bem pelo contrário.
terça-feira, 8 de julho de 2008
Morreu a São Veiga! Aiii...
Faleceu a noite passada da doença que também matou o Zeca Afonso: a E.L.A.(Esclerose Lateral Amiotrófica =
http://www.tudosobreela.com.br/oqueeela/oqueeela.shtml )...
Sinto uma tristeza terrível por ver desaparecer do nosso convívio uma moça (44anos) tão activa, simpática e bem disposta.
Recordo aqui alguns dos nossos passeios de bicicleta:
*Do Porto para Coimbra em 1985 vindos do Congresso fundacional da Quercus (à ida fomos com as bicicletas no comboio);
**De Coimbra para Vila Verde na Serra da Estrela (ida e volta);
***De Coimbra para a Praia do Pedrógão (ida e volta)...
Tenho a certeza que a São teria participado na Bicicletada \MC de Coimbra (desde que começou em Março de 2007) se não estivesse já tão doente...
Do mesmo modo que já o fizeram uma irmã e o irmão mais novo e , desde o início da MC, o JPP seu companheiro desde a adolescência.
Saudades infinitas...!
www.saoveiga.com
Quem me dera poder*lhe ainda dar muitos
Beijos e Abraços...
quinta-feira, 26 de junho de 2008
quinta-feira, 22 de maio de 2008
Um diálogo quase monólogo? (para a Joaninha)
(vide: www.atransparenciadosdias.blogspot.com)
olá
estive mesmo agora a espreitar o seu blog
gostei bastante
da maneira como escreve
eu descreveria*a numa palavra: espiralóide
faz bem
sim
é muito rica em imagens
que nos remetem dumas para outras
remetem
num movimento de espiral
é o q sinto
mas eu não tenho nada de crítico literário
sim sinto
e gosto de viver
e aprecio
graça e beleza
continue
vou guardar nos favoritos
e vou dizer à Belinha para espreitar
escrevi agora um comentário pequeno mas intenso
ao poema do rosto que cora...
eu é q agradeço amiga
tenho muito gosto em conhecê*la
mesmo
diria mais: é uma honra...
aheh
eu gosto d escrever
mas preciso d m sentir motivado
as palavras são uns brinquedos muito plásticos
mas duma finura e de uma lisura que me escapam
às vezes
tenho prazer em descobrir as melhores para entrançá*las
no interrelacionamento pessoal e no entendimento do mundo
interior e exterior
siga a espiral dos acontecimentos
desde a adolescência que aprecio a plasticidade do conceito dialéctico
Sim e não
novo sim
novo não
sim
somos feitos de morte e de vida ao mesmo tempo
de cansaço e energia
de tristeza e alegria
já fui muito mais radical
agora tento saborear a vida como vem e como a quero
mergulho de mansinho no arco-íris das emoções
«a vida é feita de pequenos nadas»
como diz o Sérgio Godinho
e de pequenos grandes tudos
tenho descoberto estratégias no género das palavras que tento transformar em galanteria quotidiana
mas sofro às vezes com a severidade da luta pela sobrevivência
e chega PIM
pimpampum
vou dizer*lh
e vou tentar lá passar
compreendo
faça como melhor entender
o que fizer fará bem
confio
risos
lol
sabe: eu prefiro o mito do eterno retorno de mircea eliade
ao tempo linear do cristianismo
:
oh rio da minha terra
alberto caia (de caiar) a chaminé
da eira
desculpe
mas às vezes sinto a necessidade de surrealizar...!
e não quero ocupar*lhe o seu tempo precioso
parece que está na altura de fazer óó
amanhã é outro dia dizem*me as veias da memória do futuro
assim é
seja então
boa noite
beijos e abraços
(vide: www.atransparenciadosdias.blogspot.com)
olá
estive mesmo agora a espreitar o seu blog
gostei bastante
da maneira como escreve
eu descreveria*a numa palavra: espiralóide
faz bem
sim
é muito rica em imagens
que nos remetem dumas para outras
remetem
num movimento de espiral
é o q sinto
mas eu não tenho nada de crítico literário
sim sinto
e gosto de viver
e aprecio
graça e beleza
continue
vou guardar nos favoritos
e vou dizer à Belinha para espreitar
escrevi agora um comentário pequeno mas intenso
ao poema do rosto que cora...
eu é q agradeço amiga
tenho muito gosto em conhecê*la
mesmo
diria mais: é uma honra...
aheh
eu gosto d escrever
mas preciso d m sentir motivado
as palavras são uns brinquedos muito plásticos
mas duma finura e de uma lisura que me escapam
às vezes
tenho prazer em descobrir as melhores para entrançá*las
no interrelacionamento pessoal e no entendimento do mundo
interior e exterior
siga a espiral dos acontecimentos
desde a adolescência que aprecio a plasticidade do conceito dialéctico
Sim e não
novo sim
novo não
sim
somos feitos de morte e de vida ao mesmo tempo
de cansaço e energia
de tristeza e alegria
já fui muito mais radical
agora tento saborear a vida como vem e como a quero
mergulho de mansinho no arco-íris das emoções
«a vida é feita de pequenos nadas»
como diz o Sérgio Godinho
e de pequenos grandes tudos
tenho descoberto estratégias no género das palavras que tento transformar em galanteria quotidiana
mas sofro às vezes com a severidade da luta pela sobrevivência
e chega PIM
pimpampum
vou dizer*lh
e vou tentar lá passar
compreendo
faça como melhor entender
o que fizer fará bem
confio
risos
lol
sabe: eu prefiro o mito do eterno retorno de mircea eliade
ao tempo linear do cristianismo
:
oh rio da minha terra
alberto caia (de caiar) a chaminé
da eira
desculpe
mas às vezes sinto a necessidade de surrealizar...!
e não quero ocupar*lhe o seu tempo precioso
parece que está na altura de fazer óó
amanhã é outro dia dizem*me as veias da memória do futuro
assim é
seja então
boa noite
beijos e abraços
segunda-feira, 12 de maio de 2008
sábado, 10 de maio de 2008
O Google lançou um novo motor de busca, o Ecoogler, que vai contribuir para o reflorestamento de árvores e na preservação de recursos hídricos na região da Amazónia, no Brasil. A ideia é que cada busca de um utilizador contribua simbolicamente com uma folha no reflorestamento. A cada 10 mil folhas, uma árvore é plantada na floresta da Amazónia...
domingo, 4 de maio de 2008
é só para dizer que também me considero ateu, apesar de já ter tido a minha dose de experiências espirituais!...
E deixo aqui, para memória futura,a frase libertária: «Nem deus, nem amo».
Considero a religião como uma pré ciência, que já cumpriu o seu papel enquanto repositório de cultura; agora temos as ciências sociais e experimentais que a substituem no entendimento da vida e do mundo.
Por outro lado a religião tem servido de base para práticas e ideologias repressivas e autoritárias (por ex. inquisição)o que não me agrada de todo.Lembre*se que o facto de ter havido inquisição durante séculos e fascismo durante 48 anos explica em grande parte que, ainda, hoje em dia, as pessoas tenham dificuldade em assumir uma cidadania activa (onde as dinâmicas de grupo desempenham o seu papel).
Sou por uma «comunidade de direito» onde as pessoas se orientem por princípios de paz, liberdade, solidariedade e fraternidade.
Por outro lado, acho que se deve beber de várias fontes culturais(ocidente\oriente, etc), de modo a se ficar com uma cultura prática e geral o mais útil possível.
Amo a natureza (plantas medicinais, etc) e gosto de me movimentar na dialéctica da vida.
E entre a probabilidade e a norma...
Saúde
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