domingo, 4 de maio de 2008



é só para dizer que também me considero ateu, apesar de já ter tido a minha dose de experiências espirituais!...
E deixo aqui, para memória futura,a frase libertária: «Nem deus, nem amo».
Considero a religião como uma pré ciência, que já cumpriu o seu papel enquanto repositório de cultura; agora temos as ciências sociais e experimentais que a substituem no entendimento da vida e do mundo.
Por outro lado a religião tem servido de base para práticas e ideologias repressivas e autoritárias (por ex. inquisição)o que não me agrada de todo.Lembre*se que o facto de ter havido inquisição durante séculos e fascismo durante 48 anos explica em grande parte que, ainda, hoje em dia, as pessoas tenham dificuldade em assumir uma cidadania activa (onde as dinâmicas de grupo desempenham o seu papel).
Sou por uma «comunidade de direito» onde as pessoas se orientem por princípios de paz, liberdade, solidariedade e fraternidade.
Por outro lado, acho que se deve beber de várias fontes culturais(ocidente\oriente, etc), de modo a se ficar com uma cultura prática e geral o mais útil possível.
Amo a natureza (plantas medicinais, etc) e gosto de me movimentar na dialéctica da vida.
E entre a probabilidade e a norma...
Saúde

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