sexta-feira, 19 de julho de 2019

Baixa e Alta históricas de Coimbra: impedir o trânsito de automóveís privados JÁ

O trânsito automóvel não facilita os negócios e a vida da Baixa mas sim dificulta-a. A Baixa está bem servida de transportes públicos. Se retirarem o trânsito de atravessamento de automóveis particulares da Baixa (Rua da Sofia, Avenida Navarro, Avenida Fernão de Magalhães) a Baixa fica muito mais humana e com possibilidades para os negócios, atividades culturais e habitação. É, aliás, o que se faz na boa gestão urbanística de muitas cidades do mundo: retirar do centro das cidades o trânsito de atravessamento. O caso de Pontevedra na Galiza é disso exemplo: trânsito proibido no Centro = grande florescimento económico e cultural...

Dos milhares de automóveis que passam por dia na Baixa de Coimbra quais desses param para serem clientes do comércio local? Poucos ou nenhuns. Só atravessam pela Baixa... Vias para automóveis privados ou mais estacionamentos para automóveis privados, pelo espaço que ocupam e pela poluição que fazem, só afastam os peões, e até ciclistas, que são sim potenciais clientes para o comércio local. Os automóveis privados na Baixa e Alta impossibilitam ou dificultam a existência de equipamentos públicos (como bancos para as pessoas se sentarem), esplanadas da restauração, atividades ao ar livre (culturais e mercantis), árvores e áreas ajardinadas... Ver as várias notícias para perceber como o que foi feito em Pontevedra (na Galiza) é importante que se faça na Baixa e na Alta históricas de Coimbra:
https://www.google.pt/search?biw=1920&bih=980&ei=X3svXY3-DpG8UsvDqcgH&q=pontevedra+sin+coches&oq=pontevedra+sin&gs_l=psy-ab.1.0.0i203l5j0i22i30l5.14155.14155..15900...0.0..0.93.93.1......0....1..gws-wiz.MCFpiI2wjgA&fbclid=IwAR1T6a6_Jfr2slT5hTJrpjSOZRz8egVROVqYvDWDYYwZQtTamHVnUW83t8U





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