segunda-feira, 30 de novembro de 2015
sexta-feira, 25 de setembro de 2015
sábado, 19 de setembro de 2015
Que saudades do Miradouro bem perto da Universidade de Coimbra! Ou... « Coimbra dos amores é jóia da Europa » ?!
[post editado a 2019 02 11: graças à gentil cooperação de J.M Cerqueira, com as suas fotos, constato que já é possível aceder ao Miradouro mais recentemente... Ainda bem que já foi aberto. Espero que continue aberto, pois esteve fechado décadas... Resta saber se não foi apenas um caso de sorte de J.M. Cerqueira, pois o portão visível em duas das fotos tem estado quase sempre fechado há décadas...]
[post atualizado em 2019 02 08]
A perspetiva da foto corresponde a um dos melhores miradouros para observar Coimbra (ou namorar em Coimbra) e que está completamente fechado ao público, há décadas, (para estacionamento de meia dúzia de carros?!) à ordem da Universidade de Coimbra, o que é de lamentar...
O ainda reitor da Universidade de Coimbra e irmão do vereador José Silva do «Somos Coimbra» nada fez para abrir este espaço ao público. Que lhe parece vereador Silva?!
[O miradouro em está assinalado pelo ponto vermelho da imagem]
Link Google Maps: https://www.google.pt/maps/place/40°12'29.8"N+8°25'37.6"W/@40.2068718,-8.4269731,127a,35y,45t/data=!3m1!1e3!4m6!3m5!1s0x0:0x0!7e2!8m2!3d40.208282!4d-8.4270998
4 fotos de J.M Cerqueira feitas no Miradouro em Fevereiro de 2019:
[post atualizado em 2019 02 08]
A perspetiva da foto corresponde a um dos melhores miradouros para observar Coimbra (ou namorar em Coimbra) e que está completamente fechado ao público, há décadas, (para estacionamento de meia dúzia de carros?!) à ordem da Universidade de Coimbra, o que é de lamentar...
O ainda reitor da Universidade de Coimbra e irmão do vereador José Silva do «Somos Coimbra» nada fez para abrir este espaço ao público. Que lhe parece vereador Silva?!
[O miradouro em está assinalado pelo ponto vermelho da imagem]
Link Google Maps: https://www.google.pt/maps/place/40°12'29.8"N+8°25'37.6"W/@40.2068718,-8.4269731,127a,35y,45t/data=!3m1!1e3!4m6!3m5!1s0x0:0x0!7e2!8m2!3d40.208282!4d-8.4270998
4 fotos de J.M Cerqueira feitas no Miradouro em Fevereiro de 2019:
sábado, 12 de setembro de 2015
sábado, 22 de agosto de 2015
sexta-feira, 21 de agosto de 2015
segunda-feira, 3 de agosto de 2015
sábado, 2 de maio de 2015
terça-feira, 21 de abril de 2015
Fernando Meireles e Manuel Pires da Rocha * Chula de Paus
Fernando Meireles e Manuel Pires da Rocha *Chula de Paus *Fernando Meireles ( Júnior) e Manuel Pires da Rocha (Diretor do Conservatório de Música de Coimbra e membro da Brigada Victor Jara)
Posted by Helena Marques on Segunda-feira, 20 de Abril de 2015
Nina Simone - Revolution
Eunice Kathleen Waymon, mais conhecida por Nina Simone. Faz hoje, 21
de Abril, 12 anos que morreu no sul de França a de 2003 após lutar
vários anos contra o cancro de mama com 70 anos. Nina Simone foi uma das
primeiras artistas negras a ingressar na Escola de Música de Juilliard
School em Nova Iorque.
terça-feira, 14 de abril de 2015
10 Livros de Eduardo Galeano (RIP) para baixar/download
Um escritor humanista e progressista fã do uso da bicicleta
http://www.telesurtv.net/news/10-Libros-para-descargar-de-Eduardo-Galeano-20150413-0018.html?hc_location=ufi
http://www.telesurtv.net/news/10-Libros-para-descargar-de-Eduardo-Galeano-20150413-0018.html?hc_location=ufi
quinta-feira, 5 de março de 2015
ALERTA COSTEIRO 14/15
segunda-feira, 2 de março de 2015
Leya acusada de destruição de edições históricas de livros
Os fascistas capitalistas também são fundamentalistas como os fascistas
islâmicos que destruiram os monumentos no Museu de Mossul (Iraque)?!
Parece que sim: no caso dos livros, o deus é outro o do lucro e assim
determina para o que não se converte à fé do lucro!
In http://www.jn.pt/PaginaInicial/Cultura/Interior.aspx?content_id=1489935&page=-1 :
«Dezenas de milhar de livros da autoria de Jorge de Sena, Eugénio de Andrade, Eduardo Lourenço e Vasco Graça Moura, publicados pela ASA ao longo da última década, foram destruídos recentemente pelo Grupo Leya. Inclusive, o "abate" de duas das obras poderá implicar a existência de ilegalidade.
Nos 96 títulos atingidos, incluem-se obras marcantes como "Daqui houve nome Portugal", uma antologia de verso e prosa sobre o Porto organizada e prefaciada por Eugénio de Andrade, e "21 retratos do Porto para o século XXI", uma edição comemorativa dos 150 anos da morte de Almeida Garrett que inclui textos, pinturas, desenhos e fotografias de dezenas de autores. É devido à destruição destes dois títulos que o editor portuense resolveu interpor uma acção judicial contra o grupo detido por Miguel Pais do Amaral.
"Sou o proprietário das referidas obras, pelo que a ASA, responsável apenas pela distribuição, não poderia ter feito o que fez", reforçou Cruz Santos, que garante nunca ter "destruído qualquer livro nos 46 anos de editor".
Ainda segundo o actual responsável da editora e livraria Modo de Ler, a medida "é um acto anticultural gravíssimo" e poderia ter sido evitada se a Leya tivesse seguido a sua sugestão de oferecer os livros em causa a escolas, hospitais ou prisões".
Além de suspeitar que "vários dos autores afectados por essa medida não foram sequer informados", Cruz Santos aponta ainda a ironia de o Grupo Leya, na sequência da falência da Quasi, estar agora a ponderar editar os livros de Eugénio de Andrade, após ter ordenado a destruição de centenas de exemplares de obras do poeta falecido em 2004.
Contactado pelo JN, o Grupo Leya, através do gabinete de comunicação, limitou-se a informar que o caso está entregue ao gabinete jurídico, recusando-se a tecer mais comentários.»
In http://www.jn.pt/PaginaInicial/Cultura/Interior.aspx?content_id=1489935&page=-1 :
«Dezenas de milhar de livros da autoria de Jorge de Sena, Eugénio de Andrade, Eduardo Lourenço e Vasco Graça Moura, publicados pela ASA ao longo da última década, foram destruídos recentemente pelo Grupo Leya. Inclusive, o "abate" de duas das obras poderá implicar a existência de ilegalidade.
A
acusação é de José da Cruz Santos, editor que colaborou com a ASA nesse
período, tendo assegurado a publicação de mais de uma centena de
títulos em géneros como a poesia, o ensaio e os álbuns.
No
ano passado, Cruz Santos, que, entretanto, cessou a colaboração com a
editora fundada por Américo Areal, foi informado pelos novos
proprietários da decisão de guilhotinar parte significativa das edições
em armazém. Em média, foram destruídos 90% dos livros disponíveis,
restando escassas dezenas de exemplares de cada obra.Nos 96 títulos atingidos, incluem-se obras marcantes como "Daqui houve nome Portugal", uma antologia de verso e prosa sobre o Porto organizada e prefaciada por Eugénio de Andrade, e "21 retratos do Porto para o século XXI", uma edição comemorativa dos 150 anos da morte de Almeida Garrett que inclui textos, pinturas, desenhos e fotografias de dezenas de autores. É devido à destruição destes dois títulos que o editor portuense resolveu interpor uma acção judicial contra o grupo detido por Miguel Pais do Amaral.
"Sou o proprietário das referidas obras, pelo que a ASA, responsável apenas pela distribuição, não poderia ter feito o que fez", reforçou Cruz Santos, que garante nunca ter "destruído qualquer livro nos 46 anos de editor".
Ainda segundo o actual responsável da editora e livraria Modo de Ler, a medida "é um acto anticultural gravíssimo" e poderia ter sido evitada se a Leya tivesse seguido a sua sugestão de oferecer os livros em causa a escolas, hospitais ou prisões".
Além de suspeitar que "vários dos autores afectados por essa medida não foram sequer informados", Cruz Santos aponta ainda a ironia de o Grupo Leya, na sequência da falência da Quasi, estar agora a ponderar editar os livros de Eugénio de Andrade, após ter ordenado a destruição de centenas de exemplares de obras do poeta falecido em 2004.
Contactado pelo JN, o Grupo Leya, através do gabinete de comunicação, limitou-se a informar que o caso está entregue ao gabinete jurídico, recusando-se a tecer mais comentários.»
domingo, 1 de março de 2015
sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015
O QUE É O BCE? Explica-me p.f
EXPLICA-ME COMO SE EU FOSSE MUITO BURRO...
Então aí vai:
QUE É O BCE?
Então aí vai:
QUE É O BCE?
- O BCE é o banco central dos
Estados da UE que pertencem à zona euro, como é o caso de Portugal.
E DONDE VEIO O
DINHEIRO DO BCE?
- O dinheiro do BCE, ou seja o
capital social, é dinheiro de nós todos, cidadãos da UE, na proporção da
riqueza de cada país. Assim, à Alemanha correspondeu 20% do total. Os 17
países da UE que aderiram ao euro entraram no conjunto com 70% do capital
social e os restantes 10 dos 27 Estados da UE contribuíram com 30%.
E É MUITO, ESSE
DINHEIRO?
- O capital social era 5,8 mil
milhões de euros, mas no fim do ano passado foi decidido fazer o 1º aumento
de capital desde que há cerca de 12 anos o BCE foi criado, em três fases.
No fim de 2010, no fim de 2011 e no fim de 2012 até elevar a 10,6 mil
milhões o capital do banco.
ENTÃO, SE O BCE É O
BANCO DESTES ESTADOS PODE EMPRESTAR DINHEIRO A PORTUGAL, OU NÃO? COMO
QUALQUER BANCO PODE EMPRESTAR DINHEIRO A UM OU OUTRO DOS SEUS ACCIONISTAS ?
- Não, não pode.
PORQUÊ?!
PORQUÊ?!
Porquê? Porque... porque, bem... são as regras.
ENTÃO, A QUEM PODE O BCE EMPRESTAR DINHEIRO?
ENTÃO, A QUEM PODE O BCE EMPRESTAR DINHEIRO?
- A outros bancos, a
bancos alemães, bancos franceses ou portugueses.
AH PERCEBO, ENTÂO PORTUGAL, OU A ALEMANHA, QUANDO PRECISA DE DINHEIRO EMPRESTADO NÃO VAI AO BCE, VAI AOS OUTROS BANCOS QUE POR SUA VEZ VÃO AO BCE.
AH PERCEBO, ENTÂO PORTUGAL, OU A ALEMANHA, QUANDO PRECISA DE DINHEIRO EMPRESTADO NÃO VAI AO BCE, VAI AOS OUTROS BANCOS QUE POR SUA VEZ VÃO AO BCE.
- Pois.
MAS PARA QUÊ
COMPLICAR? NÂO ERA MELHOR PORTUGAL OU A GRÉCIA OU A ALEMANHA IREM
DIRECTAMENTE AO BCE?
-
Bom... sim... quer dizer... em
certo sentido... mas assim os banqueiros não ganhavam nada nesse negócio!
AGORA NÃO PERCEBI!!..
- Sim, os bancos precisam de
ganhar alguma coisinha. O BCE de Maio a Dezembro de 2010 emprestou cerca de
72 mil milhões de euros a países do euro, a chamada dívida soberana,
através de um conjunto de bancos, a 1%, e esse conjunto de bancos
emprestaram ao Estado português e a outros Estados a 6 ou 7%.
MAS ISSO ASSIM É UM
"NEGÓCIO DA CHINA"! SÓ PARA IREM A BRUXELAS BUSCAR O DINHEIRO!
- Não têm sequer de se deslocar a
Bruxelas. A sede do BCE é na Alemanha, em Frankfurt. Neste exemplo,
ganharam com o empréstimo a Portugal uns 3 ou 4 mil milhões de euros.
ISSO É UM VERDADEIRO
ROUBO... COM ESSE DINHEIRO ESCUSAVA-SE ATÉ DE CORTAR NAS PENSÕES, NO
SUBSÍDIO DE DESEMPREGO OU DE NOS TIRAREM PARTE DO 13º MÊS.
As pessoas têm de perceber que os
bancos têm de ganhar bem, senão como é que podiam pagar os dividendos aos
accionistas e aqueles ordenados aos administradores que são gente muito especializada.
MAS QUEM É QUE MANDA
NO BCE E PERMITE UM ESCÂNDALO DESTES?
- Mandam os governos dos países
da zona euro. A Alemanha em primeiro lugar que é o país mais rico, a
França, Portugal e os outros países.
ENTÃO, OS GOVERNOS DÃO
O NOSSO DINHEIRO AO BCE PARA ELES EMPRESTAREM AOS BANCOS A 1%, PARA DEPOIS
ESTES EMPRESTAREM A 5 E A 7% AOS GOVERNOS QUE SÃO DONOS DO BCE?
- Bom, não é bem assim. Como a
Alemanha é rica e pode pagar bem as dívidas, os bancos levam só uns 3%. A
nós ou à Grécia ou à Irlanda que estamos de corda na garganta e a quem é
mais arriscado emprestar, é que levam juros a 6, a 7% ou mais.
ENTÃO NÓS SOMOS OS
DONOS DO DINHEIRO E NÃO PODEMOS PEDIR AO NOSSO PRÓPRIO BANCO!...
- Nós, qual nós?! O país,
Portugal ou a Alemanha, não é só composto por gente vulgar como nós. Não se
queira comparar um borra-botas qualquer que ganha 400 ou 600 euros por mês
ou um calaceiro que anda para aí desempregado, com um grande accionista que
recebe 5 ou 10 milhões de dividendos por ano, ou com um administrador duma
grande empresa ou de um banco que ganha, com os prémios a que tem direito,
uns 50, 100, ou 200 mil euros por mês. Não se pode comparar.
MAS, E OS NOSSOS
GOVERNOS ACEITAM UMA COISA DESSAS?
- Os nossos Governos... Por um
lado, são, na maior parte, amigos dos banqueiros ou estão à espera dos seus
favores, de um empregozito razoável quando lhes faltarem os votos.
MAS ENTÃO ELES NÃO
ESTÃO LÁ ELEITOS POR NÓS?
- Em certo sentido, sim, é claro,
mas depois... quem tem a massa é quem manda. É o que se vê nesta actual
crise mundial, a maior de há um século, para cá. Essa coisa a que chamam
sistema financeiro transformou o mundo da finança num casino mundial, como
os casinos nunca tinham visto nem suspeitavam, e levou os EUA e a Europa à
beira da ruína. É claro, essas pessoas importantes levaram o dinheiro para
casa e deixaram a gente como nós, que tinha metido o dinheiro nos bancos e
nos fundos, a ver navios. Os governos, então, nos EUA e na Europa, para
evitar a ruína dos bancos tiveram de repor o dinheiro.
E ONDE O FORAM BUSCAR?
- Onde havia de ser!? Aos
impostos, aos ordenados, às pensões. De onde havia de vir o dinheiro do
Estado?...
MAS METERAM OS
RESPONSÁVEIS NA CADEIA?
Na cadeia? Que disparate! Então,
se eles é que fizeram a coisa, engenharias financeiras sofisticadíssimas,
só eles é que sabem aplicar o remédio, só eles é que podem arrumar a casa.
É claro que alguns mais comprometidos, como Raymond McDaniel, que era o
presidente da Moody's, uma dessas agências de rating que classificaram a
credibilidade de Portugal para pagar a dívida como lixo e atiraram com o
país ao tapete, foram... passados à reforma. Como McDaniel é uma pessoa
importante, levou uma indemnização de 10 milhões de dólares a que tinha
direito.
E ENTÃO COMO É?
COMEMOS E CALAMOS?
Isso já não é comigo, eu só estou a explicar...
segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015
Obras Científicas de Terapia com Plantas Medicinais de A. Proença da Cunha (muito boas!)
Prof. António P. Cunha
http://antoniopcunha.weebly.com/
Publicou como autor e coautor vários livros didáticos, sendo os últimos: Actualização do 3º volume da obra “Farmacognosia” de Aloísio Fernandes Costa, Ed. F. Calouste Gulbenkian (2001), “Efeitos Tóxicos por Plantas Espontâneas de Portugal”, Ed. Associação Nacional das Farmácias (2001), “Plantas e Produtos Vegetais em Fitoterapia”, Ed. F. Calouste Gulbenkian (2003), com 4ª edição em 2012, “Plantas e Produtos Vegetais em Cosmética e Dermatologia”, Ed. F. Calouste Gulbenkian (2004) com 4ª edição 2008, “Farmacognosia e Fitoquímica”, Ed. Fundação Calouste Gulbenkian (2005) com 3ª edição em (2010), “Plantas Aromáticas em Portugal – Caracterização e Utilizações”, Ed. Fundação Calouste Gulbenkian (2007), com 2ª edição 2009, “Plantas na Terapêutica – Farmacologia e Ensaios Clínicos”, Ed. Fundação Calouste Gulbenkian (2007), com 2ª edição em 2010, “Plantas Medicinais da Farmacopeia Portuguesa”, Ed. Fundação Calouste Gulbenkian (2008) com 2ª edição 2011, “Cultura e Utilização das Plantas Medicinais e Aromáticas”, Ed. Fundação Calouste Gulbenkian (2011), “Plantas Aromáticas e Óleos Essenciais – Composição e Aplicações” Ed. Fundação Calouste Gulbenkian (2012), “Aromaterapia, Fundamentos e Utilização” Ed. Fundação Calouste Gulbenkian (2013) e “Especiarias e Plantas Condimentares – Origem, Composição e Utilizações” Ed. Fundação Calouste Gulbenkian (2015).
Editados pela Fundação Calouste Gulbenkian., cujos pedidos podem ser feitos pelo correio electrónico:
montra@gulbenkian.pt
Organizou, recentemente, de colaboração o
“Curso de Fitoterapia por Internet”
com o link: http://cursofitoterapia.weebly.com), o
“Curso de Plantas em Cosmética e em Dermatologia por Internet”
com o link: http://cursocosmeticadermatologia.weebly.com) e o
“Curso de Plantas Aromáticas, Óleos Essenciais e Aromaterapia por Internet”
com o link http://cursoaromaticas.weebly.com
Apresentação do livro
"Manual de Plantas Medicinais – Bases Farmacológicas e Clínicas”
Editado pela Dinalivro (2017)
Pedidos a: info@dinalivro.com
Email: pdacunha@ci.uc.pt
"Manual de Plantas Medicinais – Bases Farmacológicas e Clínicas”
Editado pela Dinalivro (2017)
Pedidos a: info@dinalivro.com
Email: pdacunha@ci.uc.pt
Apresentação do livro
"Especiarias e Plantas Condimentares – Origem, Composição e Utilizações”
Editado pela FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN (2015)
Pedidos a: montra@gulbenkian.pt
Email: pdacunha@ci.uc.pt
"Especiarias e Plantas Condimentares – Origem, Composição e Utilizações”
Editado pela FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN (2015)
Pedidos a: montra@gulbenkian.pt
Email: pdacunha@ci.uc.pt
Apresentação do livro
Apresentação do livro “Aromaterapia – Fundamentos e Utilização”
Editado pela FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN (2013)
Preço: 28.00€
Pedidos a: montra@gulbenkian.pt
Email: pdacunha@ci.uc.pt
Apresentação do livro “Aromaterapia – Fundamentos e Utilização”
Editado pela FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN (2013)
Preço: 28.00€
Pedidos a: montra@gulbenkian.pt
Email: pdacunha@ci.uc.pt
Apresentação do livro
“Plantas e Produtos Vegetais em Cosmética e Dermatologia”
Editado pela FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN (4ª edição em 2012)
Pedidos a: montra@gulbenkian.pt
Email: pdacunha@ci.uc.pt
“Plantas e Produtos Vegetais em Cosmética e Dermatologia”
Editado pela FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN (4ª edição em 2012)
Pedidos a: montra@gulbenkian.pt
Email: pdacunha@ci.uc.pt
Apresentação do livro
“PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM FITOTERAPIA”
ASPECTOS HISTÓRICOS SOBRE PLANTAS MEDICINAIS, SEUS CONSTITUINTES ACTIVOS E FITOTERAPIA
(artigo retirado do livro “Plantas e Produtos Vegetais em Fitoterapia)
PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM FITOTERAPIA
A. Proença da Cunha
Editado pela FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN em 2003 com 701 páginas, com 2ª edição em 2006, com 3ª edição em 2008 e com 4º edição em 2012.
Livro didáctico com fotografias e descrição da actividade farmacológica das plantas com maior interesse em Fitoterapia
Preço: 30.00 €
“PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM FITOTERAPIA”
ASPECTOS HISTÓRICOS SOBRE PLANTAS MEDICINAIS, SEUS CONSTITUINTES ACTIVOS E FITOTERAPIA
(artigo retirado do livro “Plantas e Produtos Vegetais em Fitoterapia)
PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM FITOTERAPIA
A. Proença da Cunha
Editado pela FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN em 2003 com 701 páginas, com 2ª edição em 2006, com 3ª edição em 2008 e com 4º edição em 2012.
Livro didáctico com fotografias e descrição da actividade farmacológica das plantas com maior interesse em Fitoterapia
Preço: 30.00 €
Apresentação do livro
“Plantas Aromáticas e seus Óleos Essenciais – Composição e Aplicações”
Editado pela FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN (2012)
Preço: 28.00€
Pedidos a: montra@gulbenkian.pt
Email: pdacunha@ci.uc.pt
“Plantas Aromáticas e seus Óleos Essenciais – Composição e Aplicações”
Editado pela FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN (2012)
Preço: 28.00€
Pedidos a: montra@gulbenkian.pt
Email: pdacunha@ci.uc.pt
Apresentação do livro
PLANTAS MEDICINAIS DA FARMACOPEIA PORTUGUESA Constituintes, Controlo, Farmacologia e Utilização
Editado pela FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN (2ª edição em 2011)
Preço: 40.00€
Pedidos a: montra@gulbenkian.pt
Email: pdacunha@ci.uc.pt
PLANTAS MEDICINAIS DA FARMACOPEIA PORTUGUESA Constituintes, Controlo, Farmacologia e Utilização
Editado pela FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN (2ª edição em 2011)
Preço: 40.00€
Pedidos a: montra@gulbenkian.pt
Email: pdacunha@ci.uc.pt
Apresentação do livro
CULTURA E UTILIZAÇÃO DAS PLANTAS MEDICINAIS E AROMÁTICAS
Editado pela FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN (2011)
Preço: 28.00€
Pedidos a: montra@gulbenkian.pt
Email: pdacunha@ci.uc.pt
CULTURA E UTILIZAÇÃO DAS PLANTAS MEDICINAIS E AROMÁTICAS
Editado pela FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN (2011)
Preço: 28.00€
Pedidos a: montra@gulbenkian.pt
Email: pdacunha@ci.uc.pt
Apresentação do livro
“FARMACOGNOSIA E FITOQUÍMICA”
Editado pela FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN (3ª edição em 2010)
Pedidos a: montra@gulbenkian.pt
Email: pdacunha@ci.uc.pt
“FARMACOGNOSIA E FITOQUÍMICA”
Editado pela FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN (3ª edição em 2010)
Pedidos a: montra@gulbenkian.pt
Email: pdacunha@ci.uc.pt
Apresentação do livro
PLANTAS AROMÁTICAS EM PORTUGAL CARACTERIZAÇÃO E UTILIZAÇÕES
O EMPREGO DAS PLANTAS AROMÁTICAS DESDE AS ANTIGAS CIVILIZAÇÕES ATÉ AO PRESENTE
Editado pela FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN (2ª edição em 2009)
Pedidos a: montra@gulbenkian.pt
Email: pdacunha@ci.uc.pt
PLANTAS AROMÁTICAS EM PORTUGAL CARACTERIZAÇÃO E UTILIZAÇÕES
O EMPREGO DAS PLANTAS AROMÁTICAS DESDE AS ANTIGAS CIVILIZAÇÕES ATÉ AO PRESENTE
Editado pela FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN (2ª edição em 2009)
Pedidos a: montra@gulbenkian.pt
Email: pdacunha@ci.uc.pt
Apresentação do livro
PLANTAS NA TERAPÊUTICA Farmacologia e Ensaios Clínicos
Editado pela FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN (2ª edição em 2010)
Preço: 17.10€
Pedidos a: montra@gulbenkian.pt
Email: pdacunha@ci.uc.pt
PLANTAS NA TERAPÊUTICA Farmacologia e Ensaios Clínicos
Editado pela FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN (2ª edição em 2010)
Preço: 17.10€
Pedidos a: montra@gulbenkian.pt
Email: pdacunha@ci.uc.pt
quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015
quarta-feira, 21 de janeiro de 2015
Editorial do Charlie Hébdo: Será que ainda haverá muitos «sim, mas»?
Será que ainda haverá muitos «sim, mas»?
«Na semana que agora termina, o Charlie, jornal ateu, realizou mais milagres do que todos os santos e profetas reunidos. Aquele que nos faz sentir mais orgulhosos é o facto de o leitor ter entre as mãos o jornal que sempre fizemos, na companhia daqueles que sempre o fizeram. O que mais nos fez rir foi os sinos da Notre-Dame terem tocado em nossa homenagem… Na semana que agora termina, o Charlie ergueu por esse mundo fora muito mais do que montanhas. Na semana que agora termina, como o desenhou magnificamente Willem, o Charlie fez muitos amigos novos. Anónimos e celebridades planetárias, humildes e abastados, incréus e dignitários religiosos, sinceros e jesuítas, aqueles que ficarão connosco para toda a vida e aqueles que estão só de passagem. Hoje, nós aceitamos todos, não temos tempo nem coragem para escolher. Mas não somos ingénuos. Agradecemos do fundo do coração àqueles milhões, simples cidadãos ou representantes de instituições, que estão verdadeiramente ao nosso lado, que, sincera e profundamente, «são Charlie» e que se reconhecerão. E estamo-nos nas tintas para os outros, que de qualquer modo não se importam…
Há uma questão que, ainda assim, nos atormenta: será que vai finalmente desaparecer do vocabulário político e intelectual o detestável qualificativo «laicistóide integrista»? Será que se vai deixar enfim de inventar sábias circunvoluções semânticas para classificar de forma equivalente os assassinos e as suas vítimas?
Nestes últimos anos, temo-nos sentido um pouco sós na tentativa de rejeitar à força do lápis as sabujices explícitas e as bizantinices pseudo-intelectuais que arremessavam à nossa cara e à dos nossos amigos que defendiam convictamente a laicidade: islamófobos, cristianófobos, provocadores, irresponsáveis, lançadores de achas para a fogueira, racistas, estavam-a-pedi-las… Sim, nós condenamos o terrorismo, mas. Sim, ameaçar de morte os desenhadores não está certo, mas. Sim, incendiar um jornal está errado, mas. Nós ouvimos de tudo, e os nossos amigos também. Tentámos
muitas vezes rir do assunto, porque é o que sabemos fazer melhor. Mas gostaríamos muito, agora, de rir de outra coisa. Porque isto está a recomeçar. Numa altura em que o sangue de Cabu, Charb, Honoré, Tignous, Wolinski, Elsa Cayat, Bernard Maris, Mustapha Ourrad, Michel Renaud, Franck Brinsolaro, Frédéric Boisseau, Ahmed Merabet, Clarissa Jean-Philippe, Philippe Braham, Yohan Cohen, Yoav Hattab e François-Michel Saada não tinha ainda secado e Thierry Meyssan explicava aos seus fãs no Facebook que se tratava, evidentemente, de uma conspiração judaico-americano-ocidental. Já se viam, aqui e ali, nalgumas bocas mais delicadas, caretas de cepticismo a propósito da manifestação do domingo passado, assim como, em surdina, os eternos argumentos que visam justificar, aberta ou implicitamente, o terrorismo e o fascismo religioso, e ainda a indignação por, entre outras coisas, termos homenageado agentes da polícia = SS. Não, neste massacre não há mortes mais injustas do que outras. Franck, morto nas instalações do Charlie, e todos os seus colegas abatidos durante esta semana de barbárie, morreram em defesa de ideias que talvez nem sequer fossem as suas.
Vamos mesmo assim tentar ser optimistas, embora os tempos não estejam para isso. Vamos esperar que, a partir deste 7 de Janeiro de 2015, a defesa convicta da laicidade passe a ser um dado adquirido para todos e que se deixe de, por postura, por cálculo eleitoralista ou por cobardia, legitimar ou mesmo tolerar o comunitarismo e o relativismo cultural, que abrem a porta a uma e uma só coisa: o totalitarismo religioso. Sim, o conflito israelo-palestiniano é uma realidade, sim, a geopolítica internacional é uma sucessão de manobras e golpes baixos, sim, a situação social das, como se costuma dizer, «populações de origem muçulmana» em França é profundamente injusta, sim, o racismo e as discriminações devem ser combatidas sem descanso. Existem felizmente diversas ferramentas para tentar resolver estes problemas graves, mas elas são todas ineficazes se faltar uma delas: a laicidade. Não a laicidade positiva, não a laicidade inclusiva, não a laicidade-sei-lá-o-quê, a laicidade ponto final. Só ela permite, uma vez que preconiza o universalismo dos direitos, o exercício da igualdade, da liberdade, da fraternidade, da sororidade. Só ela permite a plena liberdade de consciência, liberdade essa que é negada, de forma mais ou menos aberta em função do seu posicionamento de “marketing”, por todas as religiões a partir do momento em que abandonam o terreno da intimidade estrita para descer ao terreno da política. Só ela permite aos
crentes e aos demais, ironicamente, viver em paz. Todos aqueles que afirmam defender os muçulmanos ao aceitar o discurso totalitário religioso estão na realidade a defender os seus carrascos. As primeiras vítimas do fascismo islâmico são os muçulmanos.
Os milhões de anónimos, todas as instituições, todos os chefes de Estado e de governo, todas as personalidades políticas, intelectuais e mediáticas, todos os dignitários religiosos que, nesta semana, proclamaram «Eu sou Charlie» devem saber que isso quer também dizer «Eu sou a laicidade». Estamos convencidos de que, para a maioria daqueles que nos apoiam, isso é óbvio. Deixamos os outros desenrascarem-se.
Uma última coisa, mas importante. Queríamos enviar uma mensagem ao papa Francisco que, também ele, «é Charlie» esta semana: só aceitamos que os sinos da Notre-Dame toquem em nossa homenagem se forem as Femen a fazê-los soar.»
Gérard Biard
(Charlie Hebdo nº1178, 14 de Janeiro de 2015; tradução de Alexandre Andrade)
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