sexta-feira, 26 de setembro de 2008

Futuro no presente : Transportes

Se um transporte, como o barco de passageiros recentemente em funcionamento no algarve alimentado a paineis fotovoltaicos, usar energias renováveis quer directamente, autonomamente, quer indirectamente via rede eléctrica abastecida com energias renováveis, então a poluição diminui enormemente ao longo de anos, e não são os processos de fabrico que implicam no global um acréscimo sigificativo de poluição.

Os paineis solares fotovoltaicos e as mini eólicas, em microgeração para a produção de energia eléctrica, podem significar o aproveitamento duma área enorme, até agora bastante desaproveitada, que é a dos telhados dos edifícios públicos e privados das cidades ( não haverá assim qualquer tipo de deslocalização, muito menos de poluição). Imagina o que será quando uma quantidade significativa de imóveis for aproveitada neste sentido. mas para tal tem que haver vontade política que pouco a pouco começa a emergir (www.renovaveisnahora.pt), e que é melhor que seja sigificativamente incrementada. Do mesmo modo
a rede eléctrica é melhor que seja aperfeiçoada de modo a estar preparada para recolher a energia produzida por microgeração por pessoas singulares e colectivas.
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Transportes públicos eléctricos

Apeteceu-me falar de transportes públicos eléctricos...Tanto mais que me pareceu fantástico o facto de Praga, onde estive há pouco tempo,, na República Checa ter dezenas de linhas de eléctricos em carris. E acho que o desenvolvimento do transporte público traduz-se necessariamnete em menos poluição.
Do mesmo modo parece-me que os carros híbridos fazem menos poluição (sonora e do ar) quando funcionam no modo eléctrico.
Acho também que é importante haver desenvolvimento destes carros mas também dos carros a hidrogénio e de outros veículos completamente eléctricos (automóveis pesados e ligeiros, motociclos e velocípedes com e sem motor...sim elas mesmo!...as bicicletas!).
A propósito numa loja cá perto de casa, em Coimbra, vendem bicicletas eléctricas que carregam na ficha da electricidade por 700 euros.
Falando do estacionamento mais barato, em Lisboa, para automóveis eléctricos...è uma medida de discriminação positiva, quer dizer discrimina favoravelmente tais veículos. o que me parece importante e, em termos de gestão urbana, é uma boa medida porque incentiva a sua utilização resultando em menos poluição.
Além de que se insere numa atenção melhorada quanto às questões da mobilidade associada às questões ecológicas.
A Administração Pública acordou para o fenómeno da mobilidade , da energia e da poluição... e é importante incentivar essas motivações! Eu ainda sou do tempo em que não era possível andar de carro eléctrico em Portugal porque a Alfândega não tinha tabela para taxar tais veículos e como tal não permitia a importação!
A coisas podem melhorar e às vezes melhoram...Há que não ser fanático estando contra só por que é mais fácil dizer «não» do que dizer «sim»!